A iniciativa visa criar espaços de solidariedade, diálogo e organização nas bases, para a luta a ser travada em 2022, onde os brasileiros e as brasileiras terão o destino da nação em suas mãos.
Aconteceu na manhã desta quinta-feira (10) uma reunião com Vilson Gregório, Presidente da CUT-MS, Orlando Almeida, na qualidade de Secretário Sindical Estadual do PT, ele que também é membro da executiva estadual da CUT-MS, acompanhado de Wladimir Ferreira, Presidente Estadual do Partido dos Trabalhadores de MS.
Na oportunidade, as lideranças políticas discutiram sobre a conjuntura, além de outras parcerias, como a criação dos Comitês de Luta em defesa da classe trabalhadora, pela vida e democracia.
Vilson Gregório, afirmou que esta reunião "foi muito importante, este ano é fundamental, temos de eleger o projeto eleitoral do presidente Lula e estaremos acampados nestes comitês em defesa da classe trabalhadora" disse.
Ele também defendeu que nestas eleições, "precisamos eleger governadores, senadores, deputados estaduais e federais que tem compromisso com a classe trabalhadora. Não dá para continuar nesta situação que estamos vendo todos os dias no Brasil, um desgoverno total, Bolsonaro nunca mais" disse Vilson.
Christian GaleanoPara o Presidente do PT-MS, Vladimir Ferreira, “dentro desse processo de organização e de mobilização em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, na perspectiva de organizarmos uma série de comitês populares de luta e resistência a reunião foi muito boa, porque sinaliza a disposição da central de ajudar fortemente na organização dos nossos comitês, os desafios são vários e é importante estarmos organizados”.
Orlando confirmou que está participando de uma caravana de reuniões que visam desenvolver estes e outros projetos, “foi uma manhã proveitosa de debate, teremos reuniões no interior do estado, inclusive no próximo sábado teremos reunião em Dourados, um encontro regional para dar sequência a estas iniciativas” afirmou.
Comitês de Luta
O país vive uma crise generalizada e sem precedentes, com a classe trabalhadora enfrentando seu pior momento na história recente. Os brasileiros e brasileiras terão, em 2022, o destino da nação em suas mãos. Este será um ano decisivo para o Brasil que trabalha.
A tarefa histórica da CUT de defender a classe trabalhadora implica organização e luta para romper com esse ciclo nefasto de desemprego, perda de direitos, trabalho precário, empobrecimento da população, fome, carestia, venda de estatais, desinformação, negação da ciência, propagação de ódio e preconceito.
O país precisa retomar o caminho de um projeto de reconstrução nacional e crescimento sustentável que valorize a vida, a democracia, a soberania e promova direitos e desenvolvimento com igualdade e justiça social.
Christian Galeano
